Ontem à noite, no meu zapping do costume, ouvi uns minutos de um dos programas de que gosto na TVE Internacional. O programa chama-se "En noches como esta". Não vejo assiduamente, mas quando "passo por lá" e está alguém a ser entrevistado que eu conheço e tenho interesse, vejo. É o tipo de entrevista que eu gosto, intimista sem ser invasora, directa sem ser agressiva.
Não reconheci a entrevistada de ontem e ainda não consegui descobrir quem era (também não procurei muito, é certo), mas quando souber direi. Sei que tem um qualquer cargo político. Mas o que aqui me interessa postar é algo que esta senhora disse. Ela disse, e muito bem, que a grande mentira do século XXI era a de que hoje as mulheres conseguem ter uma carreira e conciliá-la com a sua vida pessoal. Disse também, e eu também concordo, que hoje ainda não é possível fazê-lo, pelo menos sem ter ajuda. Não podemos ter uma carreira fulgurante, dar assistência aos filhos, ao marido, à casa e também - muito importante - não sobra tempo para termos vida pessoal. É ainda preciso muito apoio na retaguarda. É uma grande verdade.
Ainda tem que correr muito mundo, mas acreditemos que vamos no rumo certo!
Não reconheci a entrevistada de ontem e ainda não consegui descobrir quem era (também não procurei muito, é certo), mas quando souber direi. Sei que tem um qualquer cargo político. Mas o que aqui me interessa postar é algo que esta senhora disse. Ela disse, e muito bem, que a grande mentira do século XXI era a de que hoje as mulheres conseguem ter uma carreira e conciliá-la com a sua vida pessoal. Disse também, e eu também concordo, que hoje ainda não é possível fazê-lo, pelo menos sem ter ajuda. Não podemos ter uma carreira fulgurante, dar assistência aos filhos, ao marido, à casa e também - muito importante - não sobra tempo para termos vida pessoal. É ainda preciso muito apoio na retaguarda. É uma grande verdade.
Ainda tem que correr muito mundo, mas acreditemos que vamos no rumo certo!
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